quarta-feira, 11 de maio de 2011

Mercado de Games Cresce no Brasil

Repete-se aqui a resenha públicada pelo portal ig, pelo colunista Guilherme Barros (Disponível em http://colunistas.ig.com.br/guilhermebarros/2011/05/11/mercado-brasileiro-de-games-cresce-28-em-tres-anos-e-ganha-adesao-de-empresas/), sugestão de nosso colaborador Igor Queiroz.

O texto vem no sentido de mostrar, mais uma vez, os benefícios dos games para características necessárias na vida social e, neste caso, corporativas. 



Levantamento feito pela Pricewaterhouse Coopers LLP e Wilkofsky Gruen Associates mostra que, em 2008, o mercado brasileiro de games movimentou R$ 478 milhões.
Estima-se que a cifra será de R$ 613 milhões em 2011 – um crescimento de 28% – e R$ 799 milhões em 2014.
Mas não só de jovens e adolescentes é feito este mercado. A cada dia, mais empresas aderem aos games como forma importante de treinamento para suas equipes.
Empresas como a IBM, o Bradesco e o Itaú usam intensivamente os games para treinar equipes. A IBM, inclusive, desenvolveu alguns games de treinamento que também podem ser baixados pelos clientes.
No ano passado, por exemplo, 140 mil pessoas participaram de treinamentos baseados em jogos no Banco Bradesco.
“O game ajuda o executivo a perceber os pontos vulneráveis, sem que nada seja dito e sem defensiva. Ele vê o resultado imediato de seu comportamento durante a partida”, afirma Glaucimar Peticov, diretora da área de treinamento do Bradesco.
Pesquisas do Itaú Unibanco apontam que os conteúdos ensinados por meio de ferramentas de jogos têm fixação 40% maior do que em métodos convencionais.
Estudo da IBM em parceria com a Universidade Stanford concluiu que os jogos desenvolvem de forma natural características que são importantes dentro de uma empresa, tais como: liderança, capacidade de trabalhar em grupo e de tomar decisões rápidas. “Aprende-se sem perceber, de forma natural”, diz o consultor John C. Beck, co-autor de Got game.
O mercado mundial de games já ultrapassou, no mundo, o da música e o do cinema. Mas no Brasil ainda é embrionário. Os profissionais brasileiros dessa área, bastante criativos, acabam sendo exportados.
Um exemplo disto é a Vostu, empresa americana de jogos em redes sociais. Atraída para o mercado brasileiro por conta do sucesso do Orkut no Brasil, a empresa tem mais de 400 funcionários, sendo 50 deles no Brasil. Os jogos, como o Mini Fazenda, já disputado por cerca de 30 milhões de brasileiros, são criados pela própria equipe.

As informações são de reportagem de capa da última edição da revista Época Negócios.

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